O impacto da infeção pelo SARS-CoV-2 sobre o fígado e a possibilidade de doença hepática crónica (DHC) como fator de risco para a gravidade da COVID-19 têm sido estudados mas ainda não foram clarificados. Um estudo retrospetivo português que tentou esclarecer a relação entre a presença da doença hepática crónica e a COVID-19 concluiu que existe uma prevalência reduzida de DHC nos doentes e sugeriu que as alterações ligeiras encontradas nos parâmetros bioquímicos da função hepática fossem independentes da lesão hepática.
Por favor faça login ou registe-se para aceder a este conteúdo