Opinião
Num artigo de opinião, Isália Miguel, médica no Instituto de Oncologia de Lisboa, aborda os avanços mais recentes no tratamento do carcinoma do esófago, destacando a mudança nas abordagens terapêuticas, tanto em estádios localmente avançados como em estadios metastáticos.
Diogo Libânio, especialista em Gastrenterologia, no IPO do Porto, escreve um artigo de opinião sobre a prevenção, diagnóstico e tratamento endoscópico do cancro colorretal. O médico gastrenterologista reflete ainda sobre a relevância da análise histopatológica e da abordagem multidisciplinar no tratamento do cancro colorretal e de outras neoplasias gastrointestinais. Leia o artigo completo.
Ferdinando D’Amico, do departamento de Gastrenterologia e Endoscopia, do Hospital San Raffaele, em Milão, escreve sobre a evolução do tratamento da colite ulcerativa nos últimos 10 anos, onde afirma que o ensaio clínico VERDICT, que envolve mais de 600 pacientes com colite ulcerativa, pode mudar a forma como os clínicos abordam o tratamento desta doença no futuro. Leia o artigo de opinião.
Num artigo de opinião sobre a ligação que a endometriose tem com a saúde intestinal, Virginia Marques, nutricionista especializada em fertilidade e gravidez enfatiza como a adoção de hábitos alimentares saudáveis pode ajudar no controlo da doença e na melhoria da qualidade de vida das mulheres afetadas. Leia o artigo de opinião completo.
Um artigo de opinião assinado por Shomron Ben-Horin, chefe do departamento de Gastrenterologia no Sheba Medical Center e professor no Catedrático de Medicina, na Universidade de Tel-Aviv, em Israel, destaca a importância da cicatrização da mucosa na doença inflamatória intestinal e as soluções para reduzir possíveis complicações. Leia o artigo completo.
Num artigo de opinião, Fernando Magro, médico gastrenterologista no Centro Hospitalar Universitário de São João (CHUSJ), professor na Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP) e presidente da European Crohn’s and Colitis Organisation (ECCO), reflete sobre o resultado do trabalho desenvolvido pelo Grupo de Estudos da Doença Inflamatória Intestinal (GEDII), que é visível nas vertentes de educação médica, investigação e inovação.
“A ecoendoscopia, quando comparada com outros métodos de imagem, como a tomografia computadorizada (TAC) e a ressonância magnética (RMN), a ecoendoscopia apresenta algumas vantagens “, refere Pedro Bastos, médico gastrenterologista no Hospital CUF Porto, num artigo de opinião sobre os avanços da ecoendoscopia e a sua aplicação na prática clínica.
Um artigo de opinião assinado por Paulo Gustavo Kotze, da Unidade de Coloproctologia da Pontifícia Universidade Católica do Paraná, destaca a importância da cirurgia precoce na doença de Crohn ileocólica como alternativa ao tratamento exclusivamente medicamentoso. O especialista sublinha que, apesar dos avanços na terapêutica farmacológica, as limitações dos fármacos e a imprevisibilidade da resposta ao tratamento tornam essencial considerar a intervenção cirúrgica em fases iniciais da doença. Leia o artigo completo.
Os doentes com doença inflamatória intestinal (DII) apresentam um risco acrescido de desenvolver cancro colorretal, podendo ser até sete vezes superior ao da população geral. A vigilância endoscópica desempenha, por isso, um papel crucial na deteção precoce de lesões displásicas e na redução da mortalidade associada. Isadora Rosa, assistente graduada de Gastrenterologia no IPO de Lisboa, analisa a importância deste rastreio, os principais critérios de qualidade a cumprir e o potencial impacto das novas tecnologias na melhoria dos programas de vigilância. Leia o artigo completo.